sábado, 5 de novembro de 2011

domingo, 10 de julho de 2011

ALIANCA PARA MULTIPLICAR

Genesis 17:2
Neste versículo, Deus está dizendo: “Vou fazer um exagero de multiplicação na sua vida”. Se fosse eu falando, dentro das minhas limitações, você poderia até avaliar, mas é Deus falando. Isso é algo fora do comum, fora do natural, grandiosamente estrondoso. Entramos no tempo das grandes multidões, mas precisamos saber que só há uma fórmula para o crescimento extraordinário de Deus se manifestar na vida de alguém que decide receber esta unção: estando em aliança com o Senhor. O crescimento é uma herança muito grande, mas toda herança só virá mediante alianças que a respaldem. A Visão Celular tem princípios e, se quisermos receber esta herança de crescermos extraordinariamente nela, devemos aprender a honrar os princípios da aliança que temos com Deus e com os líderes que estão sobre nós. Vejamos estes princípios:
Aliança exige de nós a obediência:
Os líderes que mais obedecem são os que mais frutificam. Para obedecermos, não precisamos concordar. Precisamos romper com muitos individualismos, se quisermos frutificar. Enquanto estivermos nos nossos projetos pessoais, não fluiremos. A aliança nos leva a confrontos e a abrir mão de conceitos pessoais e particulares. É um acordo entre duas pessoas que decidem por princípios já escritos, já existentes, e não por acordos que ainda serão criados, inventados. Por causa da aliança, virá a herança e esta é a multiplicação. Todos que fazem aliança multiplicam.
A aliança obedece a uma hierarquia:
Você está em aliança com seu líder, que tem uma aliança com seu Pastor, que está em aliança com o Apóstolo, que recebeu o derramar da unção de conquista de multidões, e todos estamos em aliança com Deus. A unção derramada nessa hierarquia passa por nós e chegará até a última pessoa que nascerá na Visão Celular no Modelo dos 12. Todos estamos debaixo da mesma unção, da mesma herança, por causa de uma só aliança, que tem seu lado mais forte, e seu lado mais fraco, que pode ter sua dificuldade, mas tem muito mais vitórias do que derrotas.
Aliança tem lucros e perdas:
Deus vai lhe dar uma multidão, uma herança como resultado da sua aliança, que pode ter dor e alegria, e isso é uma verdade agora, não uma profecia. Não podemos andar iludidos de que ela não tenha seus “altos” e seus “baixos”. Podemos exemplificar isso com o casamento. Os casados passam por problemas, mas não desistem do casamento, se estiverem em aliança, pois ela é firme e faz com que não se desista. Há momentos na aliança em que ganhamos, e há momentos em que perdemos. Às vezes, dizemos: “É inadmissível. Como foi que perdi?”. E, às vezes, falamos: “Nem trabalhei por isso, como foi que ganhei?”. Como Deus é generoso, somos perseguidos e alcançados pelas bênçãos de Deus até a vinda de Jesus.
A aliança independe da idade:
Para cada idade, cada nível de maturidade, há uma fase da aliança: “Depois de o ter desmamado, ela (...) o levou à casa do Senhor, em Siló; e era o menino ainda muito criança” (I Samuel 1:24). O menino era o profeta Samuel, que ungiu o rei Davi quando este ainda era jovem. Josias tinha oito anos quando começou a reinar em Israel. Reinou por 31 anos e enquanto viveu, não deixou de seguir ao Senhor, Deus de seus pais (II Crônicas 34:32).
A aliança independe da posição social:
Para cada tipo de posição social, há uma fase da aliança: “Então, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus.” (Lucas 6:20) “Havia ali um homem chamado Zaqueu, o qual era chefe de publicanos e era rico (...) Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque importa que eu fique hoje em tua casa.” (Lucas 19:2-5)
A aliança independe da posição espiritual:
Para cada nível espiritual, há um nível de aliança. Se for com seu líder, haverá um nível de bênção e de guerra espiritual. Com seus 12, será outro nível. Assim é com seu Pastor e com o Apóstolo. É sempre assim. Chegará o dia em que não conversaremos nenhum tipo de conversa fútil. Toda nossa conversa será frutífera. A sua boca vai destilar o óleo mais precioso da unção e da glória de Deus.
Um homem de aliança acrescenta o seu rebanho:
O líder de êxito que multiplica de forma correta é um líder de aliança. Você quer multiplicar? Então, honre a aliança que tem com Deus. Quem não procede assim vive estéril, e perde até aqueles que pensa serem seus.
Mais uma vez exemplificamos a atitude das duas partes de uma aliança como o casamento. Um homem e uma mulher, quando casam, não podem mais viver independentes um do outro. Gálatas 3:15 afirma: “Um testamento, embora de homem, uma vez confirmado, ninguém o anula, nem lhe acrescenta coisa alguma.” Ou seja, mesmo uma aliança comum, entre seres humanos, se for confirmada, frutifica. O fruto é a herança manifestada.
Somos pais e mães de multidões, mas se não houver aliança entre discípulos e discipuladores, a multidão será apenas um agrupamento. Há líderes que quase imploram para seus discípulos comparecerem às convocações para cultos de multiplicação, para não passarem vergonha. Aí não há compromisso. Nossa atitude deve ser de nos tornarmos um com o discipulador, para juntos guerrearmos, vencermos e arrancarmos a ovelha da boca do urso e da boca do lobo. Assim, nosso rebanho será intocável.
Deus diz: “Eu te farei multiplicar extraordinariamente”. “Extraordinário” ultrapassa o que é ordinário. É o prenúncio do dilúvio que Deus vai trazer sobre nós da grande multiplicação. Deus está salvando o Brasil! Alegre-se, porque Deus está olhando para o Amazonas e a nuvem do avivamento está sobre nós.

me enviaram esse estudo e eu gostei muito mesmo sendo da visão celular...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Encerramento da Campanha "Cheios do Espírito Santo".


Deus operou grandemente, neste ultimo dia 15/06 para honra e glória do Senhor Jesus,tivemos muitas pessoas renovadas, através da Palavra de Deus... 

domingo, 12 de junho de 2011

A Carta à Igreja em Sardes

Freqüentemente julgamos os outros pela aparência. Observamos o comportamento e tentamos entender os motivos. Jesus julga os corações. Ele vê o caráter verdadeiro de cada pessoa e de cada igreja. Quando enviou esta carta ao mensageiro da igreja em Sardes, ele contrariou a impressão popular dos discípulos. Apesar de ter a reputação de uma igreja forte e ativa, ele viu as falhas e sabia que aquela congregação já estava quase morta. Se não voltar a viver, seria tomada de surpresa, como se fosse por um ladrão. 

Ao Anjo da Igreja em Sardes (Apocalipse 3:1-6)

A igreja em Sardes (1): A cidade antiga de Sardes, hoje apenas ruínas perto da atual vila de Sarte na Turquia, considerava-se impenetrável. Foi situada numa rota comercial importante no vale do Hermo, com a parte superior da cidade (a acrópole) quase 500 metros acima da planície, nos rochedos íngremes do vale. Era uma cidade próspera, em parte devido ao ouro encontrado no Pactolos, um ribeiro que passava pela cidade. A cidade antiga fazia parte do reino lídio. Pela produção de ouro, prata, pedras preciosas, lã, tecido, etc., se tornou próspera. Os lídios foram o primeiro povo antigo a cunhar regularmente moedas. Em 546 a.C., o rei lídio, Croeso, foi derrotado pelos persas (sob Ciro o Grande). Soldados persas observaram um soldado de Sardes descer os rochedos e, depois, subiram pelo mesmo caminho para tomar a cidade de surpresa durante a noite. Assim, a cidade inexpugnável caiu quando o inimigo chegou como ladrão na noite! Em 334 a.C., a cidade se rendeu a Alexandre o Grande. Em 214 a.C., caiu outra vez a Antíoco o Grande, o líder selêucido da Síria. Durante o período romano, pertencia à província da Ásia, mas nunca mais recuperou o seu prestígio. Era uma cidade com um passado glorioso e um presente de pouca importância em termos políticos e comerciais. 

Aquele que tem os sete Espíritos de Deus (1): Sete representa a totalidade e a perfeição divina. Diante do trono de Deus, “ardem sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus” (4:5). Os sete olhos do Cordeiro “são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra” (5:6). Deus sabe tudo e vê tudo (veja 2 Crônicas 16:9). Nada em Sardes seria escondido de Jesus. 
As sete estrelas (1): Jesus não somente vê, ele também controla. Ele segura os mensageiros das igrejas na sua mão direita (1:16,20). Pode ver, julgar e até castigar conforme a sua infinita sabedoria. 

Conheço as tuas obras (1): Como nas outras cartas, aquele que estava no meio dos candeeiros conhecia perfeitamente as obras e os corações das igrejas. 

Tens nome de que vives, e estás morto (1): Esta frase ilustra perfeitamente a diferença importante entre reputação e caráter. A reputação é a fama da pessoa, o que os outros acham que ela é. O caráter é a essência real da pessoa, o que realmente é. As outras pessoas podem ver somente por fora, mas Jesus vê o homem interior e sonda os corações. Ele não pode ser enganado por ninguém. A igreja de Sardes teve a reputação de ser ativa e viva, mas Jesus sabia que estava quase morta. Ele não fala de perseguição romana, nem de conflitos com falsos judeus. Não cita nenhum caso de falsos mestres seduzindo o povo ao pecado. Ele fala de uma igreja aparentemente em paz e tomada por indiferença e apatia. A boa fama não ocultou a verdadeira natureza desta congregação dos olhos do Senhor. 

Sê vigilante (2): Por falta de cuidado, Sardes caiu aos seus inimigos em guerra. Espiritualmente, discípulos e igrejas caem por falta de vigilância. Muitas passagens no Novo Testamento frisam a importância da vigilância, pois o pecado nos ameaça (Mateus 26:41; 1 Pedro 5:8). Falsos mestres procuram devorar os fiéis (Atos 20:29-31). Não devemos descuidar, porque não sabemos a hora que o Senhor vem (Mateus 24:42,43; 25:13; Lucas 12:27-39; 1 Coríntios 16:13; 1 Tessalonicenses 5:6). O bom soldado toma a armadura de Deus e vigia constantemente com perseverança e oração (Efésios 6:18; Colossenses 4:2). 

Consolida o resto que estava para morrer (2): Uma última tentativa de resgate (veja Judas 22-23). A igreja em Sardes estava quase morta, mas ainda houve uma esperança de salvar alguns, ou talvez até de reavivar a congregação. 

Não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus (2): Para ter a reputação de ser uma igreja viva, parece que ainda havia alguma atividade em Sardes. O problema não foi a ausência total de obras, mas a falta de integridade delas. É possível defender a doutrina de Deus sem amar ao Senhor (2:2-4). É possível obedecer mandamentos de Deus sem inteireza de coração (2 Crônicas 25:2). É possível fazer coisas certas com motivos errados. Os homens podem ver as obras; Deus vê os corações, também.

Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te (3): Como a cidade de Sardes olhava para seu passado glorioso, a igreja precisava lembrar as grandes bênçãos recebidas e voltar a valorizar a sua comunhão especial com Deus. Se esquecermos da palavra de Deus e da salvação do pecado, facilmente cairemos no pecado (veja 2 Pedro 1:8-9). Para nos firmar na fé, temos que lembrar do que temos recebido. Não é por acaso que a Ceia do Senhor foi dada como a celebração central das reuniões dos cristãos. Quando lembramos da morte de Jesus, do sacrifício que ele fez por nós, ficamos mais firmes em nossos passos rumo ao céu (1 Coríntios 11:24-26). Mas não é suficiente lembrar das coisas que ouvimos; precisamos guardar as palavras do Senhor. O evangelho não é apenas para ouvir; é para ser obedecido (2 Tessalonicenses 1:8; 1 Pedro 4:17). No caso do povo desobediente de Sardes, teriam de se arrependerempara voltar às boas obras de obediência. 

Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti (3): A figura de um ladrão encontrando pessoas despreparadas é comum nas Escrituras. Jesus empregou esta idéia várias vezes no seu trabalho entre os judeus (veja Mateus 24:43; Lucas 12:39) e os apóstolos imitaram este exemplo nas suas cartas (1 Tessalonicenses 5:2-4; 2 Pedro 3:10). No Apocalipse, Jesus prometeu vir como ladrão, encontrando despreparadas as pessoas que não vigiavam (16:15). 

Poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras (4): No meio de uma igreja quase morta, Jesus encontrou algumas pessoas fiéis! Este fato nos lembra de que o julgamento final será individual (veja 2:23; 22:12). Cada um receberá “segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10). Embora as cartas fossem destinadas às sete igrejas, as mensagens precisavam ser aplicadas na vida de cada discípulo. A salvação não é coletiva; é individual. Ao mesmo tempo, não devemos interpretar este versículo para justificar tolerância de pecado aberto numa igreja. Pessoas que sabem do pecado e não agem para corrigí-lo não podem alegar ter vestiduras brancas, pois desobedecem a palavra de Deus (Gálatas 6:1-2; Mateus 18:15-17; Tiago 5:19-20; etc.). Não devemos ser participantes nem cúmplices nas obras das trevas (Efésios 5:7,11). 

Andarão de branco junto comigo (4): Já andavam de vestidura branca, sem as manchas do pecado. Esperavam andar com Jesus de roupas brancas, representando a vitória final sobre o pecado. “Linho finíssimo, resplandecente e puro...são os atos de justiça dos santos” (19:8). É Deus quem nos aperfeiçoa e nos equipa para toda boa obra (2 Timóteo 3:16-17). 

Pois são dignos (4): Estes fiéis são dignos, não por mérito próprio, mas por serem pessoas salvas pela graça, pessoas que andam nas boas obras determinadas por Deus (Efésios 2:8-10). 

O vencedor ... vestiduras brancas (5): A mesma promessa feita aos puros em Sardes se aplica geralmente ao vencedor. Terá vestiduras brancas de pureza e vitória. As pessoas de vestiduras brancas participam da grande festa de louvor ao Cordeiro em 7:9. 

De modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida (5): O "Livro da Vida" é mencionado várias vezes na Bíblia (veja 3:5; 13:8; 17:8; 20:12,15; 21:27; Filipenses 4:3). Paulo disse que as pessoas que cooperavam com ele no evangelho tinham seus nomes escritos no Livro da Vida (Filipenses 4:3). Jesus disse que os nomes dos vencedores que se mantêm puros não seriam apagados deste livro (3:5). Em contraste, os que rejeitam a palavra de Deus e servem falsos mestres não têm seus nomes escritos no Livro da Vida (13:7-8; 17:8). No julgamento descrito em 20:11-15, esses são condenados ao lago de fogo. Por outro lado, na cidade iluminada pela glória de Deus, somente entram aqueles cujos nomes são inscritos no Livro da Vida (21:27). 

Confessarei o seu nome diante de meu Pai (5): Jesus prometeu confessar diante do Pai todo aquele que confessa o nome dele diante dos homens. Prometeu, também, negar os nomes daqueles que se envergonharem dele (Mateus 10:32-33; Marcos 8:38). 

Quem tem ouvidos, ouça (6): Todos devem prestar atenção! 

Conclusão
O processo de morte de uma igreja pode acontecer lentamente, passando quase despercebido. As próprias pessoas na congregação, como outras pessoas olhando de fora, podem achar que esteja tudo bem. Jesus, porém, julga os corações e conhece o estado verdadeiro de cada igreja e cada discípulo. Quando ele nos chama para ouvir, devemos prestar atenção! 

sábado, 11 de junho de 2011

IGREJA MISSIONÁRIA IDE


Para honra e glória do Senhor, Deus tem me levado a muitos lugares para ministrar a sua palavra....
Deus Operando


Pr Marco



Igreja Jesus da Galileia - Pr Lúcio Fábio 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

Homens orando no monte....


Deus está levantando um povo que ora pelas madrugadas....
para honra e glória do Senhor Jesus, estamos no propósito de 21 dias para que Deus derrame da sua unção e da sua prosperidade em nossa igreja.

Monte de Oração


As mulheres das Comunidades Pentecostal Diante de Deus e Comunidade Internacional Igreja de Cristo do Amazonas, estão pagando um preço de oração pelas vidas dos irmãos das respectivas igrejas. São 21 dias de propósito de oração no monte.

domingo, 29 de maio de 2011

Igreja do Avivamento Mundial Peniel

Primeira Vigília da Restituição


Nesta última sexta-feira, 27 de Maio aconteceu a nossa primeira Vigília da Restituição, no Balneário Espelho D´agua no bairro da Cidade de Deus, foi uma madrugada de vitória o Ir. Paulo e a Irª Jackeline foram separados e apresentados como obreiros da casa do Senhor.

A manifestação do Poder de Deus em nossas vidas foi tremendo, Deus libertou, curou, salvou...


Pr. Franciomar, participou juntamente com a Comunidade Pentecostal Diante de Deus igreja a qual preside.



No fim da vigília tivemos uma sopa de excelência preparada com todo amor e carinho pelo nosso Ir. Eduardo Trindade e nossa Irª Soliane que benção nos alimentamos de espiritual e depois o físico.




Nossa Vigília acontecerá todo último fim de semana de do Mês, esperamos que você nos faça uma visita Deus tem muito mais pra sua vida.


terça-feira, 24 de maio de 2011

As Armas Espirituais para nossa Vitória.

II Co 10.3-5

Deus tem nos equipado para a batalha espiritual com as suas “armas poderosas”!

Em primeiro lugar precisamos conhecê-las! A seguir devemos saber como utilizá-las!

O povo do Senhor constitui-se num “exército conquistador”, cujas vitórias obtidas, devem sempre engrandecer o nome do Senhor dos Exércitos!

Vejamos, portanto, quais são as armas espirituais da nossa vitória!


1.      O nome de Jesus – A nossa autoridade espiritual

Jo 14.13,14; Lc 10.17; Mc 16.17,18; At 3.6,16; Fp 2,9,10.


Precisamos entender que quando pronunciamos o nome do Senhor, não estamos pronunciando um nome qualquer! Invocar o nome Jesus, significa invocar a sua autoridade, sua soberania e grandeza! Este nome representa o triunfo de Deus sobre as hostes infernais! Quando chamamos por este nome, não estamos chamando por um “defunto”, e sim, por Aquele que venceu a morte! Por Aquele que tem as chaves da morte e do inferno!


O grau de autoridade


Todos os crentes podem clamar por este nome, mas o grau de autoridade não será o mesmo na vida de todos.

O grau de autoridade na vida de cada um vai depender dos seguintes fatores:


  1. Do nível de nossa submissão à Deus

Quanto mais obediente e submisso à Deus, mais autoridade teremos! Tg 4.7


  1. Do nível de nossa comunhão com Deus

Deus é absolutamente santo e não tem qualquer comunhão com o pecado. Portanto, precisamos limpar a nossa vida de toda a impureza para estabelecermos uma comunhão pessoal e íntima com Deus! Tg 4.8-10


  1. Do exercício de nossa fé

Quando pronunciarmos o nome de Jesus, precisamos estar convictos de que a Palavra de Deus é veraz! Precisamos estar seguros de que Ele está conosco!
Não pode haver qualquer dúvida em nossos corações com respeito às suas maravilhosas promessas! Tg 1.6-8; Hb 11.6


  1. Da profundidade de nosso discernimento espiritual

O nome de Jesus não deve ser pronunciado em vão! Não deve ser invocado por brincadeiras!

                Se um policial começasse a brincar com a sua “arma de fogo”, logo perderia o direito de possuí-la!

Quanto mais poderosa for a arma, mais responsabilidade teremos para possuí-la!

                 O nome de Jesus é a mais poderosa arma que a Igreja possui!

                “O nome sobre todos os nomes”, deve ser honrado, reverenciado e amado!

                 Devemos invocar o nome do Senhor com discernimento espiritual!


2.                  A Palavra de Deus A nossa posição espiritual


A nossa autoridade é espiritual! A nossa posição também é espiritual! Ou seja, não importa “quem somos”, ou “onde estamos” no plano físico, mas sim, no plano espiritual. Todas as coisas que ocorrem no plano físico são apenas conseqüências das decisões que se toma no plano espiritual.

Precisamos saber que a nossa posição no plano espiritual já foi determinada mediante o nosso relacionamento com Cristo.

Paulo usa em várias de suas epístolas, as expressões: “Em Cristo”, “Nele”, “Com Ele”, “Por Ele”, etc., para determinar esse relacionamento posicional do crente.

Portanto, só podemos saber “quem somos”; “onde estamos”; e, “o que temos”, por meio de Cristo, pela Palavra de Deus!

Precisamos “caminhar” sobre a Palavra! Leia: Rm 8.1; I Co 1.2,5, 30; 6.19,20; II Co 5.17; Ef 1.3-6; 2.6,13; Cl 3.3,4; I Jo 2.14,28; 4.4,13; I Pe 2.9.

As palavras-chaves que determinarão o uso eficaz dessa “arma” são:

  1. Convicção, Hb 3.14
  2. Confissão, Rm 10.9,10

3.      A fé - A nossa vitória!

O que é fé?

- É a certeza de que Deus está do nosso lado!

- É a certeza de que o seu amor nunca falha!


A nossa fé repousa na fidelidade de Deus! Nm 23.19


Pela fé nos lançamos aos Seus braços eternos, e temos a certeza de que Ele cuidará de nós!


Ouça o que Ele nos diz:


“... Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador...
Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” Is 43.1-3,13.

“Eu irei diante de ti, e endireitarei os caminhos tortos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.”
“E te darei os tesouros das escuridades, e as riquezas encobertas, para que possas saber que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome”. Is 45.2,3.


“Toda a ferramenta preparada contra ti, não prosperará; e toda a língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor, e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor”. Is 54.17.


“Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó”. Sl 101.13,14.


“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto”. Rm 8.28


“Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas” Rm 8.32.


“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo”. Fp 1.7


“... porque sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia”. II Tm 1.12b.



Fatos bíblicos sobre a fé...


A.    Devemos ouvir a Palavra para ter fé, Rm 10.17;
B.    Devemos ter fé na Palavra do Senhor, Mt 8.7-10,13;
C.    O escudo da fé nos protege dos dardos inflamados do maligno, Ef 6.16;
D.    Resistimos ao Diabo firmes na fé, Tg 4.7; I Pe 5.9;
E.     Removemos os obstáculos pela fé, Mc 11.22-24;
F.     Vencemos o mundo pela fé, I Jo 5.4;
G.    Quando perseveramos na provação, adquirimos uma “grande fé”, Mt 15.25-28;
H.    Pela fé obtemos grandes vitórias! Hb 11.32-34.


4.         O Sangue de Jesus – A nossa cobertura espiritual!


O sangue de Jesus é o “selo de segurança” sobre àqueles que pertencem a Deus!
Satanás não respeita o nome de nenhuma denominação evangélica; não tem medo de nenhum “grande pregador”; não está nem aí pelo nosso status religioso, teológico, financeiro, etc.
O inimigo de nossas almas só respeita a “marca do sangue carmesim” do imaculado Cordeiro de Deus!
O sangue de Jesus causa-lhe desespero e aflição! O inimigo não vai um milímetro além do sangue!


O que o sangue faz?


A.    O sangue cancela a nossa dívida! Cl 2.14;
B.    O sangue purifica as nossas consciências, Hb 9.14;
C.    O sangue nos resgata da velha vida, I Pe 1.18,19;
D.    O sangue nos aproxima de Deus, Ef 2.13;
E.     O sangue efetua uma eterna redenção, Hb 9.12
F.     O sangue nos dá acesso ao santuário, Hb 10.19,20;
G.    O sangue nos santifica, Hb 13.12;
H.    O sangue nos protege do destruidor, Ex 12.12,13;
I.       A vitória é nossa pelo sangue de Jesus, Ap 12.11!



5.         O Espírito Santo - A nossa força espiritual!


A Igreja do Senhor é o único exército que marcha na terra triunfante, sem depender de armas bélicas, do poder econômico, ou da força física. Quase sempre é bem menor em número do que os exércitos de seus inimigos. E, sempre foi constituído por pessoas simples, pobres e fracas.

No decorrer de todos estes séculos, reinos e mais reinos têm se levantado e caído.

O Império Romano, dominante no início da era cristã, e que, parecia ser invencível, desmoronou-se! A Igreja, porém, prevaleceu, não obstante, todas as perseguições!

Qual foi o segredo da sua força sustentadora? – O Espírito Santo!

Jesus afirmou: “Mas, recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo...!” At 1.8.

A Igreja foi “vestida” da justiça de Cristo, no Calvário; mas, foi “revestida” do poder de Deus, no Cenáculo!

“E eis que sobre vos envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”. Lc 24.49.

A Bíblia fala sobre o efeito desse “revestimento de poder” na vida dos apóstolos, nos seguintes termos: “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça”. At 4.33.


Alguns fatos importantes sobre o poder do Espírito Santo:


A.    O Espírito Santo exerce uma influência vivificante sobre toda a nossa vida; inclusive sobre o nosso corpo físico, Rm 8.11;
B.    É preciso “unir ao senhor”, para compartilhar do Espírito, I Co 6.17;
C.    É necessário “revelação” para entendermos o poder operante do Espírito Santo sobre nós, Ef 1.16-20;
D.    É necessário “encher do Espírito”, diariamente, Ef 5.18. Para entendermos como isto é possível, basta continuarmos lendo em Ef 5.19-21.


Conclusão


Estas são as armas “poderosas em Deus” para destruição das fortalezas!

Para acioná-las, basta mantermos acesa a chama da comunhão e do fervor espiritual em nossos corações!

Em todas as nossas batalhas espirituais devemos aliar ao uso dessas armas uma atitude de adoração e temor à Deus!

Em momento preciso, o Senhor nos guiará a usar a “arma secreta” do jejum, para fazer desencadear alguma operação especial de milagre.

No contexto espiritual faz-se necessário estarmos sempre vigilantes e atentos às ordens de nosso Comandante Geral – o Senhor Jesus Cristo! Ele é o Vencedor em todas as batalhas! Ele nos garantirá a vitória!  Aleluia!